Unidades de conservação já contam com GDFNet
Rede, que abrange divisões do Instituto Brasília Ambiental, foi concluída dois meses antes do previstoAGÊNCIA BRASÍLIA* | EDIÇÃO: CHICO NETO
“É um marco importante que vai facilitar a gestão das unidades e beneficiar os servidores e a população”Tatiane Correia, chefe da Unidade de Tecnologia e Gestão de Informações Ambientais do Brasília Ambiental
O Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Tecnologia e Gestão de Informações Ambientais (Ugin), concluiu, dois meses antes do previsto, a implantação da rede GDFNet em 18 unidades de conservação que possuem estrutura administrativa, além do Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), localizado no Jardim Mangueiral.
A conquista é resultado de parceria entre o órgão ambiental e a Secretaria de Fazenda, Planejamento, Orçamento e Gestão (SEFP), via Subsecretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação (Sutic), responsável pela rede. “Esse é um desejo antigo do Brasília Ambiental que só agora foi possível realizar”, comemora a chefe da Ugin, Tatiane Correia. “É um marco importante que vai facilitar a gestão das unidades e beneficiar os servidores e a população”.
Entre os benefícios estão a possibilidade de instalação de câmeras integradas de segurança, impressoras, kits de videoconferência, sistemas de realidade aumentada e totens, entre outros equipamentos e iniciativas que dependem de internet “O servidor em regime de teletrabalho poderá acessar uma maior infraestrutura tecnológica sem a necessidade de se deslocar para a sede, descentralizando o serviço”, exemplifica a gestora.
Troca de informações
GDFNet é um projeto de expansão tecnológica do Governo do Distrito Federal que interliga as unidades administrativas e operacionais, permitindo a troca de informações seguras entre si, além de acesso à rede mundial de computadores. A maior parte da rede é composta por fibra óptica, o meio mais adequado para a implementação de uma rede de comunicação metropolitana de alta velocidade.
A chefe da Ugin esclarece ainda que apenas a Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae) ficou pendente, mas alternativas estão sendo buscadas para que a unidade receba o serviço ainda este ano. Também foi separada uma reserva técnica do serviço para a sede do Parque Ecológico Burle Marx, que será beneficiada assim que sua construção for concluída.
*Com informações do Brasília Ambiental